Aconteceu nos dias 7 a 9 de Agosto a Capacitação de Incidência Política da Região Sul do Brasil. Os Estados que compõe a respectiva região são: Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e São Paulo. Estiveram presentes como representantes da Pastoral da Aids Frei Lunardi, assessor nacional, Frei José Bernardi, secretário executivo e Rubens Duda do Programa Naciona de Aids do Ministério da Saúde. Participaram do encontro 20 pessoas vindas de 17 municípios da Região.
Este encontro teve como objetivo capacitar os agentes da Pastoral para Incidência Política, para que insidam nas políticas públicas e no controle social. Foi realizado o estudo do Manual do Facilitador, que é uma ferramenta para esse fim. Os participantes tiveram maiores conhecimentos sobre as Instâncias de controle social e formas de interagir para que os recursos públicos sejam utilizados para seus respectivos fins.
No final foi realizado o planejamento, para a participação nas quatro instâncias: Fórum ONGs Aids, Frente Parlamentar, Conselho Municipal de Saúde e Plano de Ações e Metas (PAM). Cada participante escolheu a instância que já está inserido ou que passará a participar. As pessoas capacitadas ficaram com o compromisso de multiplicarem novos agentes nos seus respectivos Estados.
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Aconteceu de 30 de julho a 02 de agosto, em Manaus, a capacitação de facilitadores para a incidência política. Eram 20 agentes da Pastoral, vindos dos municípios de Macapá, Abaetetuba, Castanhal, Bragança e Belém – Regional Norte 2; Manaus, Presidente Figueiredo, Parintins, Borba e Tefé, do Regional Norte 1 e de Porto Velho, do Regional Noroeste.
Durante este período, além do entrosamento entre as lideranças da região, partilha e reflexão sobre a realidade da saúde, houve o aprofundamento sobre os quatro espaços prioritários de participação: conselhos, fóruns de ONGs/Aids, Frentes Parlamentares e Plano de Ações e Metas. No final, todos os participantes escolheram qual espaço continuariam a acompanhar ou iniciariam a participar. Ficou estabelecido também a importância e o compromisso com a comunicação das ações e das dificuldades.
De maneira geral, a avaliação foi positiva. Todos se sentiram contemplados em suas expectativas e, ao mesmo tempo, contentes por este enfoque novo que a Pastoral está dando para o seu trabalho. “Não basta ficar dentro da Igreja, pois é na sociedade, nos movimentos, nos conselhos que se decidem as coisas do povo”, comentou uma das participantes. “Então é preciso que os agentes da pastoral da Aids participem destes espaços de decisão”, arrematou a coordenadora da Região, Ir. Anália.
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