Prorrogado o prazo para trabalhos no IX Congresso Brasileiro de Prevenção das DST e Aids, o II Congresso Brasileiro de Prevenção das Hepatites Virais, o VI Fórum Latino-americano e do Caribe em HIV/Aids e DST e o V Fórum Comunitário foi estendida até o dia 9 de março. O serviço, que está disponível no site www.aids.gov.br/congressoprev2012, é uma oportunidade de aprimoramento do resumo. Os trabalhos também podem ser submetidos em espanhol. A tutoria é um processo completamente independente da avaliação dos trabalhos e não garante a aprovação posterior do trabalho para o congresso.No dia 12 de março será aberto o prazo para inscrição de trabalhos, por meio do formulário de cadastro específico na internet. Os eventos serão realizados de 28 a 31 de agosto de 2012, em São Paulo (SP), com o tema “Sistema de saúde, redes comunitárias e o desafio de fazer prevenção”. Mais informações sobre os eventos podem ser obtidas pelo e-mail congressoprev2012@aids.gov.br
Os doentes crônicos de hepatites B ou C serão beneficiados
Os doentes crônicos de hepatites B ou C poderão passar a ser beneficiados com os mesmos benefícios garantidos aos portadores de Aids e de outras doenças graves. Projeto de lei com esse objetivo, de autoria do senador Alvaro Dias (PSDB-PR), foi aprovado nesta quarta-feira (29) pela Comissão de Assuntos Sociais (CAS). Agora, a matéria será examinada pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), em decisão terminativaDecisão terminativa é aquela tomada por uma comissão, com valor de uma decisão do Senado. Quando tramita terminativamente, o projeto não vai a Plenário: dependendo do tipo de matéria e do resultado da votação, ele é enviado diretamente à Câmara dos Deputados, encaminhado à sanção, promulgado ou arquivado. Ele somente será votado pelo Plenário do Senado se recurso com esse objetivo, assinado por pelo menos nove senadores, for apresentado à Mesa. Após a votação do parecer da comissão, o prazo para a interposição de recurso para a apreciação da matéria no Plenário do Senado é de cinco dias úteis, seguindo para a Câmara dos Deputados se aprovada.
Ambulatório para tratar alterações ósseas em Pacientes HIV
A cidade de São Paulo acaba de ganhar um serviço ambulatorial especializado em tratamento de alterações ósseas em pacientes infectados pelo vírus HIV. O atendimento já está disponível no Centro de Referência e Treinamento em DST/Aids. Segundo a infectologista Gisele Gosuen, responsável pelo ambulatório, estima-se que 15% dos soropositivos apresentam perda de resistência óssea (osteoporose) e 52% desenvolvem diminuição da densidade mineral óssea (osteopenia). Além disso, em virtude de um processo de desmineralização por deficiência de vitamina D, observa-se também entre os pacientes a incidência de casos de perda de consistência óssea (osteomalácia).