Abandono Familiar à doente de Aids!


Paz e Bem!
Socializo e-mail de Irmã Vivi de São Luiz do Maranhão. É triste perceber que embora tenhamos tido tantos avanços no campo da Aids, ainda as pessoas vem a óbito, mas pior ainda é a discriminada e abandono pela própria família. Acolher estas pessoas abandonadas foi o primeiro compromisso da Igreja Católica no início da epidemia nos anos 1980. Ainda é um trabalho desenvolvido em todo Brasil pela Pastoral da Aids. Que Deus acompanhe os agentes para que tenham coragem e não meçam esforços para dar todo o acompanhamento, especialmente na finitude e abandono, proporcionando, ao menos, uma “morte digna”.
 
Oi Frei José e Lunardi!
Boa noite!
Ontem passamos o dia todo em função de um velório.  A família nem quis saber. Foi muito triste, porém foi sepultada com o carinho das pessoas que vinha já acompanhando ao longo do tempo.
Um abraço!
Vivi
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